A fabulosa investigação de Guilherme de Baskerville
Umberto Eco
Um estudioso descobre casualmente a tradução francesa de um manuscrito do século XIV: o autor é um monge beneditino alemão, Adso de Melk, que narra, já em idade avançada, uma perturbante aventura da sua adolescência, vivida ao lado de um franciscano inglês, Guilherme de Baskerville.
Umberto Eco
Um estudioso descobre casualmente a tradução francesa de um manuscrito do século XIV: o autor é um monge beneditino alemão, Adso de Melk, que narra, já em idade avançada, uma perturbante aventura da sua adolescência, vivida ao lado de um franciscano inglês, Guilherme de Baskerville.
Estamos em 1327. Numa abadia
beneditina reúnem-se os teólogos de João XXII e os do Imperador. O objecto da
discussão é a pregação dos Franciscanos, que chamam a igreja à pobreza
evangélica e, implicitamente, à renúncia ao poder temporal.
Guilherme de Baskerville, tendo
chegado com Adso pouco antes das duas delegações, encontra-se subitamente
envolvido numa verdadeira história policial. Um monge morreu misteriosamente,
mas este é apenas o primeiro dos sete cadáveres que irão transtornar a
comunidade durante sete dias. Guilherme recebe o encargo de investigar esses
prováveis crimes. O encontro entre os teólogos fracassa, mas não a investigação
do nosso Sherlock Holmes da Idade Média, atento decifrador de sinais, que
através de uma série de descobertas extraordinárias, conseguira no final
encontrar o culpado nos labirintos da Biblioteca.
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