«Para mim não há adjectivo «bom» ou «mau» que possa ser aplicado à palavra pai. Ser-se pai é, por si só, o adjectivo.»
Desta ideia, e da sua experiência como pai de quatro filhos, Nuno Graciano parte para uma análise - e crítica - no que toca à paternidade em geral.
«Ser pai é ser e estar presente, ponto final. Essa deve ser a regra, não a excepção. Caso contrário, falamos de progenitores.»
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