Fernão de Magalhães emergiu entre a Idade Média e o Renascimento como um novo Prometeu que soube vencer as reticências e reservas de uma mentalidade ainda receosa de lograr atingir objetivos nunca antes alcançados. As páginas que dão corpo a este diário não são as habituais de um livro de história ou de uma biografia convencional, mas foram extraídas diretamente das vivências que o ilustre navegador nos descreve na primeira pessoa, desde a sua chegada a Sevilha em 20 de outubro de 1517 até à sua morte em Mactán, nas Filipinas, em 27 de abril de 1521.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
A Cicatriz - Maria Francisca Gama
«Éramos felizes, verdadeiros camaradas e a âncora um do outro. Um dia o nosso barco afundou-se e nenhum dos objetos que éramos nos salvou.» ...
-
Quase todos preferimos acreditar que somos os sujeitos ativos das nossas vitórias mas apenas os objetos passivos das nossas derrotas. Nós tr...
-
«Em todas as histórias, a Gisela está em si, buscando o outro. "Fiz de perder o meu ofício", resume algures. "Às vezes perco ...
Sem comentários:
Enviar um comentário