As lembranças que restam a Jean Eyben resumem-se a um rosto feminino numa fotografia desvanecida e a um nome: Noëlle Lefebvre.
Quando o corpo deste fantasma continua sem paradeiro, o detetive metamorfoseia-se em escritor, e o passado, num livro escrito a tinta invisível.
Nos interstícios da memória, Tinta Simpática revela-se como a última variação sobre a vida e a literatura, os dois grandes objetos da obra de Patrick Modiano.
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